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6ª Bienal Internacional de Arte e Cultura em São Tomé e Príncipe
07.11.2011
Patente até 30 de Novembro de 2011
Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe
CONCEPÇÃO | COMISSARIADO
Rodrigo Rebelo de Andrade | Duarte Pape
Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe é uma exposição itinerante de arquitectura que percorre as antigas estruturas agrárias de cacau e café que nos séc. XIX–XX estiveram na base do desenvolvimento territorial, patrimonial e económico desta pequena colónia portuguesa.
Estruturada sob os momentos “conhecer, compreender e percorrer” as roças de São Tomé, recorre a diagramas, fotografias e modelos tridimensionais para dar a conhecer não apenas a sua organização, programas e tipologias mas sobretudo a sua memória, herança e identidade.
A cidade do Tchiloli
Exposição de fotografia de Luís Barra
Coordenação
Henrique Cayatte
Na cidade, grandes telões com fotografias sobre o Tchiloli, ocupam o espaço público numa instalação de homenagem a esta manifestação cultural e apoio à candidatura em curso a património mundial.
Não é só pedra
Coordenação
Alfredo Caldeira | Fundação Mário Soares
O património não é só pedra.
É Cultura, é História, são Vidas, são Lutas comuns.
Quando falamos de património, é frequente pensar apenas nas edificações, sejam elas de colmo ou de pedra.
Mas, no entanto, o que perdura, muito para além do colmo e da pedra, é a nossa identidade, cruzada ao longo dos tempos, construída quantas vezes ao arrepio de ideias e sistemas dominantes, gritos de revolta e de resistência, afirmações de novas ideias e sonhos.
Esta exposição pretende dar voz a esses actores do nosso presente, dando a conhecer textos e intervenções, em que a cultura exige liberdade e em que a luta contra os domínios obscurantistas não pode estar divorciada das nossas culturas, da nossa língua comum, construindo afinal um património partilhado. Revisitar Amílcar Cabral e Mário Pinto de Andrade, reconhecer a força de Malangatana, lembrar Alda Espírito Santo ou Francisco José Tenreiro, evocar a casa do n.º 37 da rua Actor Vale, ter presente o Tarrafal, a Ilha das Galinhas, Pidjiguiti ou Batepá, S. Nicolau, prestar tributo a muitos que lutaram por projectos de cultura e de liberdade – são algumas das referências deste património comum que não é só pedra.
Programação completa.
CONCEPÇÃO | COMISSARIADO
Rodrigo Rebelo de Andrade | Duarte Pape
Inventar(iar) as Roças de São Tomé e Príncipe é uma exposição itinerante de arquitectura que percorre as antigas estruturas agrárias de cacau e café que nos séc. XIX–XX estiveram na base do desenvolvimento territorial, patrimonial e económico desta pequena colónia portuguesa.
Estruturada sob os momentos “conhecer, compreender e percorrer” as roças de São Tomé, recorre a diagramas, fotografias e modelos tridimensionais para dar a conhecer não apenas a sua organização, programas e tipologias mas sobretudo a sua memória, herança e identidade.
A cidade do Tchiloli
Exposição de fotografia de Luís Barra
Coordenação
Henrique Cayatte
Na cidade, grandes telões com fotografias sobre o Tchiloli, ocupam o espaço público numa instalação de homenagem a esta manifestação cultural e apoio à candidatura em curso a património mundial.
Não é só pedra
Coordenação
Alfredo Caldeira | Fundação Mário Soares
O património não é só pedra.
É Cultura, é História, são Vidas, são Lutas comuns.
Quando falamos de património, é frequente pensar apenas nas edificações, sejam elas de colmo ou de pedra.
Mas, no entanto, o que perdura, muito para além do colmo e da pedra, é a nossa identidade, cruzada ao longo dos tempos, construída quantas vezes ao arrepio de ideias e sistemas dominantes, gritos de revolta e de resistência, afirmações de novas ideias e sonhos.
Esta exposição pretende dar voz a esses actores do nosso presente, dando a conhecer textos e intervenções, em que a cultura exige liberdade e em que a luta contra os domínios obscurantistas não pode estar divorciada das nossas culturas, da nossa língua comum, construindo afinal um património partilhado. Revisitar Amílcar Cabral e Mário Pinto de Andrade, reconhecer a força de Malangatana, lembrar Alda Espírito Santo ou Francisco José Tenreiro, evocar a casa do n.º 37 da rua Actor Vale, ter presente o Tarrafal, a Ilha das Galinhas, Pidjiguiti ou Batepá, S. Nicolau, prestar tributo a muitos que lutaram por projectos de cultura e de liberdade – são algumas das referências deste património comum que não é só pedra.
Programação completa.
