agenda
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70 anos de arquitectura paisagista em Portugal
16.04.2012
Instituto Superior de Agronomia, entre 16 de Abril e 25 de Maio
organização NAPISA, Núcleo de Arquitectura Paisagista do Instituto Superior de Agronomia
Em Portugal, a escola de Arquitectura Paisagista foi fundada por Francisco Caldeira Cabral, em 1942.
Formado em Agronomia, cursou depois na Universidade Técnica de Berlim, em Arquitectura Paisagista.

Quando voltou, pouco antes da II Grande Guerra começar, criou o curso em Portugal, no Instituto Superior de Agronomia, por aí poder aproveitar as matérias ligadas às ciências da terra e ao seu cultivo, ao passo que as matérias artísticas e humanísticas ficariam a seu cargo e do Arquitecto Frederico Jorge e, mais tarde, também de alguns dos seus alunos, entre os primeiros formados em Portugal.

Nos EUA, no Reino Unido, na Alemanha, na Holanda, na Dinamarca e nos restantes países nórdicos e eslavos, os cursos de Arquitectura Paisagista iniciaram-se, ou nos fins do séc. XIX, ou já no séc. XX, dependendo das necessidades criadas pelas respectivas revoluções industriais.

Caldeira Cabral usufruiu em Berlim de uma escola de forte fundamentação científica, no que mais avançado havia, ao tempo, relativamente a uma ciência então emergente - a ecologia.

Portugal foi o primeiro, entre os países latinos, a dispor de um curso de Arquitectura Paisagista, de nível superior. Seguiram-se mais recentemente França, Espanha e Itália.

O que é o NAPISA

Estudantes de Arquitectura Paisagista no Instituto superior de Agronomia que se uniram com o objectivo de:

1.Representar e defender os interesses dos estudantes de licenciatura, mestrado e/ou doutoramento na área cientifica de Arquitectura Paisagista;

2.Promover, organizar divulgar actividades com carácter científico, pedagógico, informativo e cultural, na área científica da Arquitectura Paisagista;

3.Estreitar a ligação entre o Instituto Superior de Agronomia e os estudantes das licenciaturas, mestrados e/ou doutoramentos na área cientifica de Arquitectura Paisagista;

4.Estimular um espírito de cooperação, interacção e entreajuda entre os estudantes, e destes com os docentes, na área científica da Arquitectura Paisagista;

5.Fomentar a ligação ao meio socioprofissional;

6.Interagir com outras associações na área científica da Arquitectura Paisagista.


Mais informação.


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