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Ano da Arquitectura Portuguesa 2013
16.01.2013
O Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, apresentou esta sexta-feira o plano para 2013, Ano da Arquitectura Portuguesa. O Secretário de Estado anunciou também que 2014 vai ser o ano do design português e 2015 será o ano do cinema. O objectivo é aumentar a empregabilidade dos arquitectos através de uma eficaz comunicação da marca da arquitectura portuguesa. O Ano da Arquitectura Portuguesa conta com a parceria da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, o Turismo de Portugal, o Instituto Camões, juntamente com Direcção-Geral do Património Cultural, Direcção-Geral das Artes e a Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas assim como da Ordem dos Arquitectos, a Trienal de Arquitectura de Lisboa, a Associação Estratégia Urbana e a Casa da Arquitetura de Matosinhos.

Barreto Xavier afirmou que a arquitectura é “um dos grandes activos contemporâneos portugueses” o que contrasta com as enormes dificuldades que os arquitectos ultrapassam, como afirma João Belo Rodeia, Presidente da Ordem dos Arquitectos.

Este ano vamos poder contar com exposições, road-shows e missões específicas da AICEP sobre a arquitectura. Estão envolvidos mais de dez países um pouco por todo no mundo no planeamento de apresentações internacionais.

João Belo Rodeia afirmou que “o paradigma do comércio externo português está todo assente na exportação de serviços”, estando agora a Ordem, juntamente com a AICEP, a “tentar montar uma estratégia de exportação” para a arquitectura.

O Ano da Arquitectura Portuguesa assenta em três principais patamares: em primeiro lugar na comunicação da marca arquitectura portuguesa junto dos intervenientes do sector económico e para isso conta com instituições que trabalham pelo mundo como é o caso do Instituto Camões ou do Turismo de Portugal. Em segundo lugar pretende promover os serviços de arquitectura, “facilitar a circulação dos profissionais portugueses, por exemplo no contexto da União Europeia”, criando “maiores facilidades de circulação e contratação”, como especificou o Secretário de Estado. O terceiro patamar prende-se com o estímulo à empregabilidade e não apenas à exportação e produtos e serviços. Barreto Xavier afirma no entanto que a estratégia não passa apenas pela empregabilidade no estrangeiro e que pretendem fomentar essa mesma empregabilidade cá dentro.

Quanto ao orçamento para esta iniciativa o Secretário de Estado afirma não poder adiantar um valor exacto mas garante que não pesará sobre o orçamento dos parceiros.



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