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Ciclo de Conferências Marques da Silva: Imagens e Memórias
05.02.2013
Entrada Livre
Para aprofundar algumas das perspetivas de leitura e de interpretação suscitadas pela exposição de pintura "Marques da Silva: Imagens e Memórias" vai realizar-se um ciclo de conferências que conta com as intervenções de Domingos Tavares, Leonor Soares e Artur Vasconcelos.

As conferências, de entrada livre, realizar-se-ão durante o mês de fevereiro, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto, às 21h30, de acordo com o seguinte calendário:



7 de fevereiro
Porto 1900: arquitectura e cidade na transição do século
Domingos Tavares



14 de fevereiro
Tempos da Artes Plásticas nos tempos de Marques da Silva: alterações da ordem
Leonor Soares



21 de fevereiro
Da investigação ao projeto de exposição: notas de um percurso
Artur Vasconcelos



Porto 1900: arquitectura e cidade na transição do século

É o título da conferência a proferir pelo Professor Arquiteto Domingos Tavares, no próximo dia 7 de fevereiro, no Salão Nobre da Universidade do Porto, pelas 21h30.
Nela será apresentada uma proposta de interpretação do processo de afirmação da modernidade portuense, assente numa perspetiva de entendimento da arquitetura e das transformações urbanísticas que marcaram a cidade na transição do século XIX para o século XX.

Trata-se da conferência inaugural do ciclo organizado no âmbito da programação paralela à exposição de pintura "Marques da Silva: Imagens e Memórias", atualmente patente ao público na Sala de Exposições Temporárias da Reitoria da Universidade do Porto, e através do qual se pretende ampliar a abrangência temática suscitada pela coleção de pintura de Marques da Silva.


Tempos da Artes Plásticas nos tempos de Marques da Silva: alterações da ordem

Conferência de Leonor Soares. Outras experiências plásticas, outras linguagens que interessaram alguns artistas representados na colecção de Marques da Silva pela altura da realização das obras que a integram - assim se inicia uma breve reflexão sobre momentos da produção artística portuguesa que esta coleção documenta mas não esgota. Na “ordem” que lhe preside, identificam-se marcas de possibilidades expressivas divergentes que reencontramos plenamente assumidas ou, apenas, timidamente propostas no percurso dos autores. A partir desses registos, se relacionam níveis de interpretação dos valores de modernidade na obra destes e outros artistas portugueses, nas balizas cronológicas definidas pela colecção.

Da investigação ao projeto de exposição: notas de um percurso

A investigação desenvolvida em torno da coleção de pintura da Fundação Marques da Silva esteve na origem da conceção da exposição Marques da Silva: Imagens e Memórias.
Elegendo a imagem como veículo privilegiado de informação, a exposição constitui, também por isso, a materialização de um conjunto de questões derivadas dessa mesma investigação. Refletir sobre os condicionalismos inerentes a um projeto desta natureza e traçar o percurso que se estende dos desafios colocados às soluções apresentadas, significa empreender um périplo que se inicia com a procura de resposta a uma questão essencial: Como se traduz um processo de investigação numa exposição?




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