Aqui onde nos encontramos, dificilmente entenderíamos uma “cidade” sem igreja. A “cidade” é onde vivemos, mas hoje não necessariamente onde moramos.
Tradicionalmente e sociologicamente, a presença da igreja paroquial era elemento de referência agregador dos moradores na cidade que se estruturava em paróquias e freguesias. A relação do cidadão com a cidade evoluiu e com ela evoluíram as estruturas, a relação da Igreja com a cidade e das igrejas com a arquitectura.
Antes da arquitectura vem o programa que define a encomenda do projecto. Este terá em conta a evolução urbanística e suas regras, tanto quanto a evolução pastoral e litúrgica da Igreja e suas relações com a actualidade urbana e cultural.
Programa 10h
Abertura
Painel ‘Contextos’ > Moderador João Luís Marques 10h30
A igreja na cidade contemporânea > Vassalo Rosa (urbanista)
11h00
Como a cidade vive a igreja > Alfredo Teixeira (antropólogo)
11h30
Intervalo
11h45
Como a Igreja vive a cidade > Pe. António Janela (pároco ISCJ)
12h15
Debate
13h00
Almoço
Painel ‘Formas’ > Moderador Paulo Miranda 15h00
Igreja aberta à cidade > Luiz Cunha (arquiteto)
Casos de Estudo do Secretariado das Novas Igrejas do Patriarcado
15h30
A Igreja no prédio: igreja do Cristo-Rei, Algés (1977) > João Valério
15h50
A Igreja no centro comercial: Capela de N. Sra das Amoreiras, Lisboa (1988) > João Alves da Cunha
16h10
Debate
17h00
Intervalo
17h15
A arquitectura de referência na cidade > Gonçalo Byrne (arquiteto)
18h00
Encerramento
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