A arquitectura portuguesa é um produto qualificado resultante do trabalho de muitos agentes, de sinergias e cumplicidades. Uma estratégia de internacionalização da arquitectura portuguesa é um investimento a prazo que deve assentar no estabelecimento de parcerias e contactos culturais, políticos e económicos.
A Internacionalização da Arquitectura Portuguesa (IAP) foi definida como um dos eixos de actuação do Conselho Directivo Nacional (CDN) no mandato 2014-2016.
O CDN disponibiliza dois documentos, que sintetizam o trabalho realizado:
- a proposta de IAP, que define conceitos e esboça uma estratégia de internacionalização com o objectivo de orientar os membros na exportação dos seus serviços, apostando na construção de parcerias dentro e fora do país que permitam constituir equipas multidisciplinares e diversificadas (nas qualificações, gerações, experiência e dimensão dos gabinetes);
- a brochura de divulgação, em língua inglesa, um resumo ilustrado dos conceitos desenvolvidos na proposta de IAP, que constitui um dos elementos do plano de promoção da “marca IAP”.
Os dois documentos pretendem fundamentar a internacionalização sob a forma de exportação de serviços e não da emigração dos arquitectos portugueses. A IAP é entendida como um investimento cujos resultados deverão ser visíveis a médio e longo prazo e apoia-se num plano de promoção desenvolvido em conjunto com a agência de comunicação UZINA.