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Homenagem a Álvaro Siza / DNA18
26.06.2018
3 de Julho, 18h30
FAUP
Auditório Fernando Távora
A cerimónia conta com a presença do homenageado e apresentação de Teresa Siza e Nuno Higino.
Após a cerimónia terá lugar um momento musical com trio Bode Wilson, a qual se junta a trompetista Susana Santos Silva e o guitarrista Eurico Costa.

O Dia Nacional do Arquitecto, comemorado a 3 de Julho, visa celebrar anualmente a função social, a dignidade e o prestígio da profissão de arquitecto em Portugal, assinalando a data de publicação do Estatuto da Ordem dos Arquitectos, a 3 de Julho de 1998, assim como a data de revogação do Decreto 73/73 com a publicação da Lei 31/2009, a 3 de Julho de 2009.

Neste contexto, o Conselho Directivo Nacional decidiu este ano homenagear o Arquitecto Álvaro Siza, membro honorário da Ordem dos Arquitectos desde 2009. Para além da obra, de uma singularidade e autenticidade inquestionáveis, pretende-se homenagear a pessoa e o docente.



Álvaro Siza (Matosinhos, 1933) é o mais destacado arquitecto português contemporâneo e, para muitos, o mais importante arquitecto português de todos os tempos, pela sua relevância nacional e internacional.

Fruto de um exemplar percurso profissional, a sua formação remonta à Escola Superior de Belas Artes do Porto e à colaboração com o mestre Fernando Távora.

A sua afirmação "os arquitectos não inventam nada, transformam a realidade" transmite o que é o profissional, mas também a sua forma de estar perante a profissão.

Sendo vastíssima a sua obra destacam-se algumas das suas obras consideradas pioneiras da arquitectura portuguesa contemporânea, como a Casa de Chá da Boa Nova (1958-1963) ou as Piscinas de Marés em Leça da Palmeira (1961-1966); símbolos de participação social, como o Bairro Social da Bouça/S. Vitor (Porto, 1975-1977) ou o Bairro da Malagueira (Évora, 1977-1995); como exemplo da construção de cidade, como o Edifício Bonjour Tristesse (Berlim, 1980-1984), o Conjunto de Schilderwijk (Haia, 1983-1988) ou o Plano de Reconstrução do Chiado (Lisboa, 1988); como exemplos da cultura e da formação, como a Escola Superior de Educação de Setúbal (1986-1994), o Centro de Arte Contemporânea de Santiago de Compostela (Espanha, 1988-1993), a Faculdade de Arquitectura do Porto (1986-1996) ou o Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves (Porto, 1991-1999); o Pavilhão de Portugal (Lisboa, 1995-1998), o Pavilhão Anyang (Coreia do Sul, 2006), o Complexo Desportivo em Cornellà de Llobregat (Barcelona/Espanha, 2006), ou o Museu Iberê Camargo (Porto Alegre/Brasil, 1998-2007).

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