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REPRESENTAÇÃO DA AICEP - SUÉCIA Carência de Arquitetos na Suécia
20.03.2017
Actualmente, contrariamente aos impulsos na indústria da construção, a taxa de desemprego entre os arquitectos encontra-se nos 0,6% no final de 2016.
Segundo Charlotta Holm Hidebrand (gerente da Associação Sueca de Arquitectos), a escassez vai agravar-se com a falta de lugares de formação para os arquitectos.
No passado, os arquitectos estrangeiros compensavam esta escassez estrutural, no entanto o alargamento das necessidades por toda a Europa limita a chegada de profissionais à Suécia. A longo prazo, serão visíveis as consequências nos organismos responsáveis por projectos de construção que não poderão dar respostas de qualidade aos mesmos.
Contudo, a entrada de profissionais estrangeiros neste sector é complicada. Os arquitectos nascidos fora da Suécia fazem parte de um grupo crescente que tem grandes dificuldades em entrar no mercado, quando comparado com os profissionais nascidos no país. Este grupo constitui cerca de 20% do total de académicos no sector, e cerca de metade já vivem na Suécia há mais de 10 anos. A taxa de emprego dos engenheiros civis e arquitetos estrangeiros é pouco mais de 70%, enquanto a mesma taxa aplicada ao grupo nascido na Suécia é quase de 90%.
A Confederação Sueca das Associações Profissionais (Saco), parte integrante da Associação Sueca de Arquitectos, tem vindo a melhorar as condições de acesso a empregos qualificados para os recém-chegados arquitectos. Assim, face à previsão de aumento de 5,5% dos investimentos na construção em 2017, a necessidade de profissionais qualificados é evidente, sendo os arquitectos estrangeiros um recurso indispensável para o desenvolvimento do sector.
As principais empresas de arquitectura têm alargado os seus serviços e mercados, e como tal, é uma excelente oportunidade de recrutamento de profissionais na área.
Mais informação.
Segundo Charlotta Holm Hidebrand (gerente da Associação Sueca de Arquitectos), a escassez vai agravar-se com a falta de lugares de formação para os arquitectos.
No passado, os arquitectos estrangeiros compensavam esta escassez estrutural, no entanto o alargamento das necessidades por toda a Europa limita a chegada de profissionais à Suécia. A longo prazo, serão visíveis as consequências nos organismos responsáveis por projectos de construção que não poderão dar respostas de qualidade aos mesmos.
Contudo, a entrada de profissionais estrangeiros neste sector é complicada. Os arquitectos nascidos fora da Suécia fazem parte de um grupo crescente que tem grandes dificuldades em entrar no mercado, quando comparado com os profissionais nascidos no país. Este grupo constitui cerca de 20% do total de académicos no sector, e cerca de metade já vivem na Suécia há mais de 10 anos. A taxa de emprego dos engenheiros civis e arquitetos estrangeiros é pouco mais de 70%, enquanto a mesma taxa aplicada ao grupo nascido na Suécia é quase de 90%.
A Confederação Sueca das Associações Profissionais (Saco), parte integrante da Associação Sueca de Arquitectos, tem vindo a melhorar as condições de acesso a empregos qualificados para os recém-chegados arquitectos. Assim, face à previsão de aumento de 5,5% dos investimentos na construção em 2017, a necessidade de profissionais qualificados é evidente, sendo os arquitectos estrangeiros um recurso indispensável para o desenvolvimento do sector.
As principais empresas de arquitectura têm alargado os seus serviços e mercados, e como tal, é uma excelente oportunidade de recrutamento de profissionais na área.
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