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A Trienal lança concurso de ideias para o Mercado de Santa Clara
26.07.2017
Dirigido a arquitectas/os, este concurso de ideias visa a adaptação do Mercado de Santa Clara a novos usos que envolvem a divulgação e promoção de projectos e negócios da economia cultural e criativa da cidade de Lisboa, associados ao Design, Media, Artes, Cultura e Inovação.

Organizado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa, este concurso faz parte de um programa mais alargado de revitalização de mercados promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. Por ter a sua sede no próprio Campo de Santa Clara, a Trienal de Lisboa, participa com agrado na dinamização e regeneração desta zona da cidade.

O projecto, a partir de um estudo prévio simplificado, centra-se nas áreas da nave central e acessos este e oeste, proporcionando uma oportunidade de reflexão pública sobre utilização futura do Mercado de Santa Clara. O concurso tem uma única fase, e será atribuído à proposta vencedora um prémio no valor de 5.000 euros.


Envio de candidaturas: até 9 de Outubro de 2017 (até às 17h00 GMT)

Regulamento

Textos

Desenhos

Formulário



Sobre o Mercado Santa Clara

Foi aqui no Campo de Santa Clara

Inaugurado em Outubro de 1877, o Mercado de Santa Clara (antigamente chamado Oriental), no coração da freguesia de S. Vicente, é o mais antigo mercado coberto de Lisboa. Obra do arquitecto Emiliano Augusto Bettencourt, servia nesses tempos como mercado abastecedor, e é um exemplo da arquitectura em ferro do final do século XIX.

Com cerca de 1300 m2 de área de implantação, esta estrutura é assinalada por grandes portões de acesso, e os seus espaços interiores desenvolvem-se em socalcos que acompanham a topografia, num plano inclinado, por conveniência estrutural e para facilitar o escoamento de águas.

O Campo de Santa Clara, local da Feira da Ladra, é um terreno marcado por diversos acontecimentos históricos. Foi neste solo, a Oriente da cidade, que D. Afonso Henriques acampou as tropas que planearam a vitoriosa conquista de Lisboa aos Mouros, no século XII. Mais tarde, foi aqui que se construiu a Igreja Mosteiro de S. Vicente, que por ser terreno baldio e com pouca população, se tornou em “campo da forca”, onde se executavam penas capitais. Foi aqui que no século XIII, se construiu o Mosteiro de Santa Clara que deu nome à zona. E mais tarde, no século XVI, foi nesta área que a Infanta D. Maria, filha de D. Manuel I, mandou erguer os seus Paços e a Igreja Paroquial de Santa Engrácia, que deu depois origem ao Panteão Nacional. E finalmente, na segunda metade século XIX, foi aqui que se edificou o nosso objecto de estudo, o Mercado de Santa Clara, que é envolvido às terças e sábados pela Feira da Ladra.

Toda a informação.



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