Mies van der Rohe Award 19. Candidaturas até 13 de Agosto
Esta edição do Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia (
European Union Prize for Contemporary Architecture) considera
obras concluídas entre 1 de Janeiro 2017 e 31 de Dezembro 2018.
Os arquitectos que pretendam participar do processo de selecção, podendo integrar uma das
cinco nomeações que a Ordem dos Arquitectos foi convocada a apresentar, devem enviar os elementos solicitados na ficha disponível abaixo para
dp@ordemdosarquitectos.pt até ao final do
dia 13 de Agosto.
As obras apresentadas serão avaliadas por um
Júri que o CDN constituiu para fundamentar as cinco nomeações que se propõe apresentar dentro do calendário, até dia 24 de Agosto.
Como é que os arquitectos exercem a profissão na Europa nos nossos dias? O contributo de cada uma das obras para a construção da cidade assume maior importância que a sua dimensão ou programa; neste sentido, o Prémio, promovido pela Comissão Europeia e organizado pela
Fundació Mies van der Rohe, ambiciona ser uma plataforma de investigação, desenvolvimento e implementação de uma prática arquitectónica sustentável que promova os benefícios de um crescimento social, cultural e económico sustentável.
Em cada edição bienal, o Júri distingue duas obras, não existindo prémios
ex-aequo nem a possibilidade de o Prémio não ser atribuído, de entre as nomeações apresentadas pelas organizações profissionais-membros do Conselho dos Arquitectos da Europa, outras associações profissionais, um grupo de peritos e uma Comissão de Assessores.
O Júri elege ainda um conjunto de obras exemplares – premiados, finalistas e seleccionados – que são publicadas no catálogo de cada edição do Prémio e integram uma exposição itinerante.
De entre os seus objectivos principais, reconhece a excelência no domínio da Arquitectura e sublinha o contributo dos profissionais europeus para o desenvolvimento de novos conceitos e tecnologias.
Desde 2001, edição em que adoptou a designação de “Prémio da União Europeia”, a menção especial
Arquitecto Emergente reconhece a obra dos profissionais mais jovens no início do seu percurso profissional. O arquitecto emergente tem até 40 anos e é autor de, no máximo, um outro projecto à data da conclusão da obra candidata, ou seja, apresenta a sua primeira ou segunda obra construída.
Recorda-se que a primeira edição do Prémio teve lugar em 1988, distinguindo a dependência do Banco Borges e Irmão, em Vila do Conde, de Álvaro Siza.
Apresente a sua candidatura, preencha a ficha, junte até seis desenhos e seis fotografias e envie para
dp@ordemdosarquitectos.pt até ao final do
dia 13 de Agosto.
O Júri, designado pela Ordem reúne até 20 de Agosto e os nomeados são informados até 24 de Agosto, com o envio da documentação para o Secretariado do Prémio.
Toda a informação sobre o Prémio está disponível
aqui.